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TÓPICO 1
FONTE: Cursos CPT
A Melipona marginata é uma abelha social indígena do gênero Melipona, da subfamília dos meliponíneos. Essa espécie também é conhecida pelos nomes de Guarapu-Miúdo, Taipeira, Tiúba-Preta e Uruçu-Mirim. Nidifica em ocos de árvore, ou em paredões de taipa. No entanto, adapta-se bem em caixas racionais. A Manduri é bastante agressiva e tem mandíbulas bem fortes. Seu ataque é intenso, mordiscando a vítima incansavelmente. Mas o ataque só ocorre se a abelha se sentir ameaçada.
Ocorrência: A abelha Manduri é encontrada desde a América Central até a Argentina. No Brasil, é encontrada em Santa Catarina e em São Paulo.
Morfologia: A Manduri é uma abelha social indígena, de 6 a 7 mm de comprimento, com a coloração negra, provida de pelos grisalhos, com faixas amarelas onduladas no abdome.
Ninho: As colônias da Manduri são pouco populosas, por volta de 300 indivíduos. Conforme já dito, os locais de nidificação são principalmente ocos de árvore, podendo ocorrer também em paredões de taipa. A entrada típica do ninho está no centro de estrias convergentes de barra, onde passa apenas uma abelha de cada vez.
Essa espécie apresenta favos de cria horizontais ou helicoidais. Não apresenta células reais. Em torno dos favos de cria, há um invólucro frequentemente bem desenvolvido. Nele, podem ser encontrados pedaços endurecidos de própolis na forma de moeda. Estes geralmente são antigos. Os potes de alimento têm de 3 a 5cm de altura. O meio dos potes de alimento ou embaixo deles servem de refúgios coletivos de rainhas virgens.
Mel: A Melipona marginata é grande produtora de mel. Produz, em média, 3 litros por verão. É a maior produtora de mel, entre as abelhas sem ferrão, se levar em consideração o número de operárias que não passa de 300.
Por Andréa Oliveira.
Fontes: Embrapa, USP, WebBee e Wikipédia
TÓPICO 2
FONTE – Dissertação para mestrado (Univesidade Federal de Campina Grande BA)
Melipona marginata (Lepeletier, 1836) – Manduri
Nome popular: Manduri. Essa espécie também é conhecida pelos nomes de Guarapu-Miúdo, Taipeira, Tiúba Preta, Uruçu Mirim Manduri menor, Minduri, Gurupu do miúdo ou Taipeira.
Distribuição geográfica:
Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Descrição:
Abelhas sociais, bastante agressivas, cujos ninhos são encontrados em ocos de árvore. A entrada do ninho localiza-se no centro de estrias convergentes de barro e é possível que somente uma abelha passe de cada vez. Os favos de cria: podem ser helicoidais ou horizontais; não ocorrem células reais. O invólucro está presente e é bem desenvolvido nos favos de cria. Os potes de alimento apresentam de 3 a 5 cm de altura. Nidifica em ocos de árvore, ou em paredões de taipa. No entanto, adapta-se bem em caixas racionais. A Manduri é bastante agressiva e tem mandíbulas bem fortes. Seu ataque é intenso, mordiscando a vítima incansavelmente. Mas o ataque só ocorre se a abelha se sentir ameaçada.
Referências:
Nogueira Neto (1997); Silveira; Melo e Almeida (2002); Fonseca et al. (2011); Silveira et al. (2002).
ROSÉLIA MARIA DE SOUSA SANTOS
TÓPICO 3
FONTE – WebBee
Melipona marginata Lepeletier, 1836 – manduri
Abelhas sociais, bastante agressivas, cujos ninhos são encontrados em ocos de árvore. (Nogueira-Neto, 1970)
Distribuição geográfica: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, , São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Silveira et al., 2002).
Entrada da colmeia: A entrada do ninho é típica e tem ao seu redor estrias convergentes de barro. Uma abelha passa de cada vez. (Nogueira-Neto, 1970)
Os favos de cria: podem ser helicoidais ou horizontais; não ocorrem células reais. O invólucro está presente e é bem desenvolvido nos favos de cria. Os potes de alimento apresentam de 3 a 5 cm de altura. (Nogueira-Neto, 1970).
Fonte: Webbee
TÓPICO 4
FONTE – Abelha do Mato
A manduri mede aproximadamente 7mm Sua distribuição geográfica vai desde América Central até Argentina e Estado
de Santa Catarina e São Paulo.
As colônias são pouco populosas, por volta de 300 indivíduos. Os locais de nidificação são principalmente ocos de árvore, podendo ocorrer também em paredões de taipa. esta espécie se adapta bem em caixas racionais.
A entrada do ninho é um pequeno orifício onde passa apenas uma abelha de cada vez, Essa espécie apresenta favos de cria horizontais ou helicoidais. Não apresenta células reais.
Em torno dos favos de cria há um invólucro freqüentemente bem desenvolvido. Os potes de alimento têm 3 a 5cm de altura. Pode apresentar refúgios coletivos de rainhas virgens, no meio ou abaixo dos potes de alimento.
E uma espécie rustica e resistente ao clima frio do sul do Brasil, grande produtora de mel produz em média 3 litro por verão, é a maior produtora de mel se levar em consideração o número de operárias a qual não passa de 300.
O seu manejo e meio complicado não aceita manejo por cima sempre pelo meio, se manipular por cima faz tapume de barro para vedar sua observação e isto impede a colocação de mais sobre ninho e melgueira, claridade acima de seu teto esta abelha interpreta como inimigo e imediatamente faz o tapume.
A manduri e bastante agressiva e tem mandíbulas forte seu ataque é intenso sendo nescessario o uso de máscara de apicultor para sua manipulação, esta espécie não tem veneno mas seus belisco incomoda muito. O ataque ocorre se for manipulado o ninho no contrario é inofensiva.
A sua multiplicação é simples não se faz nescessario localizar realeira pertence ao grupo das meliponas suas multiplicações sempre são bem suscedidas espécie bem resistente, trabalha muito em prool a sua família.
Fonte: https://abelhasdomato.webnode.com.pt/abelha-manduri-/
Av. Padre José Marins, 891
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