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TÓPICO 1
FONTE: Mensagem Doce n° 60 / Março de 2001
ABELHA IRAI (Nannotrigona testaceicornis)
Esta abelha é encontrada principalmente em zonas tropicais, mais especialmente, do norte do Paraná, no Brasil, até os Estados Unidos, na América do Norte.
A origem do seu nome, como não poderia deixar de ser, vem do Tupi e significa: Ira = abelha, mel: Y = rio. O Rio do Mel, o Rio Doce.
Abelha indígena pertencente a tribo dos Trigonini, constróem um berço real, ou seja, uma realeira na periferia dos favos de cria, para que venha nascer uma nova rainha.
Na região nordeste é pelo nome popular de Camuengo, Mambuquinha, já no Sul é conhecida por “Jatai preta”, ou Jataí mosquito.
Trata-se de uma abelha que mede em torno de 4mm de comprimento, é preta, possuindo pilosidade (pelos) grisalhos e asas esfumaçadas no terço apical( ponta das asas).
Tem população considerada mediana. As colônias giram em torno de 2.000 a 3.000 elementos.
Constróem seus ninhos nos locais mais variados, tal como muros de pedras, blocos de cimento, tijolos vazados e, com preferência, em ocos de árvores. É muito comum encontrá-las em regiões urbanas.
É uma espécie tímida, de fácil manejo pois é muito mansa.
Abelha de comportamento interessante, tem o trabalho de fechar a entrada da sua colônia ao cair da noite e abri-lo ao amanhecer. Esta entrada é construída com cerume e consiste em um tubo curto de cor parda e , as vezes escuro, no qual encontramos sempre várias abelhas guardas circundando toda a circunferência do tubo.
Seu ninho possui um exoinvólucro construído de com um resina dura e as vezes perfurada para a entrada de ar e, também, usado para delimitar a área ocupada pelo ninho.
Os favor têm a forma espiral e são construídos em grande quantidade. As células de cria são construídas em baterias, isto é, muitas células são preparadas simultaneamente pelas operárias e a rainha põe os ovos em seqüência.
Os potes de alimento são pequenos, com cerca de 1,2cm de diâmetro e possui forma ovóide.
Possui, também, um invólucro composto de várias camadas de cerume fino e claro circundando os favos para manter uma temperatura constante e ao mesmo tempo protege-las.
Esta abelha produz grande quantidade de Própolis puro e viscoso que geralmente usa para defesa de seu ninho.
Produz um mel de boa qualidade, porém em pequena quantidade.
Texto: Waldemar Ribas Monteiro, conservacionista, membro do Departamento de Abelhas Indígenas da APACAME.
TÓPICO 2
FONTE – Dissertação para mestrado (Univesidade Federal de Campina Grande BA)
Iraí / Nannotrigona testaceicornes (Lepeletier, 1836)
Nome popular: Iraí. Na região nordeste é conhecida pelo nome popular de Camuengo, ou Mambuquinha, já no Sul, é conhecida por Jataí Preta, ou Jataí mosquito.
Distribuição geográfica: Bahia, Mato Grosso do Sul; Espírito Santo, Goiás, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Descrição: São abelhas totalmente mansas, sociais, cujos ninhos são encontrados em ocos (de árvores, moirões de cerca, paredes de pedra, etc.), os quais raramente são ocupados inteiramente, o que também ocorre em colmeias artificiais. Seu ninho possui um invólucro construído de resina dura e, às vezes, perfurada para a entrada de ar e, também, usado para delimitar a área ocupada pelo ninho. Possui, também, um invólucro composto de várias camadas de cerume fino e claro circundando os favos para manter uma temperatura constante e ao mesmo tempo protegê-las. A entrada do ninho é geralmente curta e construída com cerume, sendo fechada à noite. Os favos de cria são helicoidais, mas podem ocorrer favos horizontais e há células reais. O invólucro está presente nos favos de cria. Os potes de alimento são pequenos e podem atingir 1,5 cm de altura. Tem população considerada mediana, com colônias contendo entre 2.000 e 3.000 elementos. Os potes de alimento são pequenos, com cerca de 1,2 cm de diâmetro e possui forma ovoide. Esta abelha produz grande quantidade de própolis puro e viscoso que, geralmente, usa para defesa de seu ninho. Produz um mel de boa qualidade, porém em pequena quantidade.
Referências: Nogueira Neto (1997); Silveira; Melo e Almeida (2002); Fonseca et al. (2011); Silva et al. (2014); Antunes et al. (2007).
ROSÉLIA MARIA DE SOUSA SANTOS
TÓPICO 3
FONTE – Cursos CPT
A origem do seu nome Iraí, como não poderia deixar de ser, vem do Tupi e significa (Ira: abelha, mel/ Y: rio). O “Rio do Mel”, o “Rio Doce”. Abelha indígena, pertencente a tribo dos Trigonini, constroem um berço real, ou seja, uma realeira, na periferia dos favos de cria, para que venha nascer uma nova rainha. Constrói seus ninhos nos locais mais variados, tal como muros de pedras, blocos de cimento, tijolos vazados e, com preferência, em ocos de árvores, por isso, é muito comum encontrá-las em regiões urbanas. É uma espécie tímida, de fácil manejo, pois é muito mansa.
Abelha de comportamento interessante, a Iraí tem o trabalho de fechar a entrada da sua colônia, ao cair da noite, e abri-lo ao amanhecer. Esta entrada é construída com cerume e consiste em um tubo curto de cor parda e, às vezes, escuro, no qual encontramos sempre várias abelhas guardiãs ao redor do tubo.
Ocorrência: Esta abelha é encontrada, principalmente, em zonas tropicais, mais especialmente, do norte do Paraná, no Brasil, até os Estados Unidos, na América do Norte. Na região nordeste é conhecida pelo nome popular de Camuengo, ou Mambuquinha, já no Sul, é conhecida por Jataí Preta, ou Jataí mosquito.
Morfologia: A abelha Iraí (Nannotrigona testaceicornes) mede em torno de 4 mm de comprimento, é preta, possuindo pilosidade grisalha e asas esfumaçadas no terço apical (ponta das asas). Tem população considerada mediana, com colônias contendo entre 2.000 e 3.000 elementos.
Ninho: Seu ninho possui um invólucro construído de resina dura e, às vezes, perfurada para a entrada de ar e, também, usado para delimitar a área ocupada pelo ninho. Possui, também, um invólucro composto de várias camadas de cerume fino e claro circundando os favos para manter uma temperatura constante e ao mesmo tempo protegê-las.
Os favos têm a forma espiral e são construídos em grande quantidade. As células de cria são construídas em baterias, isto é, muitas células são preparadas simultaneamente pelas operárias e a rainha põe os ovos em sequência. Os potes de alimento são pequenos, com cerca de 1,2 cm de diâmetro e possui forma ovoide.
Mel: Esta abelha produz grande quantidade de própolis puro e viscoso que, geralmente, usa para defesa de seu ninho. Produz um mel de boa qualidade, porém em pequena quantidade.
Por Andréa Oliveira.
Fontes: Embrapa,USP, WebBee e Wikipédia
TÓPICO 4
FONTE – WebBee
Nannotrigona testaceicornis (Lepeletier, 1836) – iraí
É uma abelha relativamente pequena e muito mansa.
Distribuição geográfica: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo (Silveira et al., 2002).
A espécie e é muito rústica, mas algo sensível ao frio. É também comum na cidade. É uma espécie de fácil manejo. Estabelece-se em ocos onde quer que os encontre: árvores, moirões de cerca, paredões de pedra. Normalmente deixa um espaço vazio junto a seus ninhos. Neste, muitas vezes instalam-se formigas do gênero Camponotus. Aparentemente há um benefício mútuo. Foi muito observada visitando plantas da família Labiatae.
A entrada é um tubo, geralmente curto, feito com cerume pardo ou escuro. Essa espécie constrói uma porta nova todos os dias. Pela manhã, desmancham a rede de cerume que construíram na tarde anterior, e as abelhas-guardas formam um círculo em torno da entrada. No final da tarde a entrada é construída novamente.
Os potes são pequenos, medindo cerca de 1,5cm de altura. Os favos de cria são quase sempre helicoidais, mas às vezes existem também favos verticais. Faz células reais. O invólucro que protege os favos de cria é desenvolvido. Essa espécie apresenta a particularidade de apresentar na periferia dos ninhos velhos, muitas lamelas ou membranas de cerume escuro, espesso e quebradiço. Essas membranas formam túneis e passagens nas quais podem ser encontradas inúmeras abelhas.
Fonte: Webbee
TÓPICO 5
FONTE – Mel.com.br
Iraí (Nannotrigona testaceicornis)
abelha iraiabelha iraiAs Iraí são abelhas totalmente mansas e SIMPATICAS!
Sociais e cujos ninhos são encontrados em ocos (de árvores, moirões de cerca, paredes de pedra, etc.), os quais raramente são ocupados inteiramente, o que também ocorre em colméias artificiais.
A entrada do ninho das abelhas Iraí é geralmente curta e construída com cerume, sendo fechada à noite assim como as JATAÍS (VEJA O INCRÍVEL VÍDEO).
Os favos de cria são helicoidais, mas podem ocorrer favos horizontais e há células reais. O invólucro está presente nos favos de cria.
Os potes de alimento são pequenos e podem atingir 1,5 cm de altura (Nogueira-Neto, 1970).
As colônias apresentam de 2.000 a 3.000 abelhas (Lindauer & Kerr, 1960).
Abelha indígena Iraí, pertencente a tribo dos Trigonini, encontrada principalmente em zonas tropicais (Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo).
Também constrói ninhos em muros de concreto, blocos de cimento e tijolos. Se adaptam bem à áreas urbanas;
FONTE: APISGUIA
Av. Padre José Marins, 891
Pratânia / São Paulo
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