Guiruçu

(Schwarziana quadripunctata)

TÓPICO 1

FONTE – Dissertação para mestrado (Univesidade Federal de Campina Grande BA)

Schwarziana quadripunctata – Guiriçu

Nome popular: Guiruçu. É também conhecida como Abelha-Mulata, Mulatinha, Abelha do Chão, Papa-Terra e Iruçu do Chão.

Distribuição geográfica: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo e Bahia.

Descrição: É uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos. É uma espécie muito mansa, visitante da copa das árvores. Nidifica no solo, em buracos no chão ou em ninhos de formigueiros abandonados. Seus ninhos tanto podem ser encontrados a 30 cm do solo, como a 1,5m deste. Por isso, essa abelha precisa de uma melhor termorregulação de seu ninho para controlar a sua temperatura interna. A entrada do ninho é um pequeno buraco no solo, com uma pequena elevação de barro. Internamente, a entrada é revestida de cerume. Essa abelha mede cerca de 17 mm de comprimento e possui coloração negra, com abdome frequentemente avermelhado. Uma característica interessante dessa espécie é que há rainhas pequenas, médias e grandes. Em outras palavras, as rainhas podem ser criadas em células normais e/ou em células reais. Os machos podem aparecer em grande quantidade, permanecendo agrupados nos locais aquecidos do ninho. O alimento, como o mel e o pólen, é colocado em potes ovoides, de 3 cm de altura. O mel é muito saboroso. Alguns meliponicultores deixam o ninho enterrado em seu local de origem, recolhendo o mel produzido periodicamente.

Referências:Nogueira Neto (1997); Silveira; Melo e Almeida (2002); Fonseca et al. (2011).

ROSÉLIA MARIA DE SOUSA SANTOS

TÓPICO 2

FONTE – Cursos CPT

Guiruçu (Schwarziana quadripunctata)

A Guiruçu é popularmente conhecida como Abelha-Mulata, Mulatinha, Abelha-do-Chão, Papa-Terra e Iruçu-do-Chão. É uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos. É uma espécie muito mansa, visitante da copa das árvores. A Schwarziana quadripunctata nidifica no solo, em buracos no chão, ou em ninhos de formigueiros abandonados. Os ninhos da Guiruçu tanto podem ser encontrados a 30 cm do solo, como a 1,5m deste. Por isso, essa abelha precisa de uma melhor termorregulação de seu ninho para controlar a sua temperatura interna.

Ocorrência: Esta espécie de abelha pode ser encontrada no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, no Goiás, no Espírito Santo e na Bahia.

Morfologia: A abelha Guiruçu mede cerca de 17 mm de comprimento e possui coloração negra, com abdome frequentemente avermelhado.

Ninho:Com já mencionado, a abelha Guiruçu nidifica no solo. A entrada do ninho é um pequeno buraco no solo, podendo ter uma pequena elevação de barro. Internamente, a entrada é revestida de cerume. O ninho todo é circundado por um invólucro que tem uma forma característica. Os favos são em espiral ou paralelos. As células de cria são construídas sucessivamente, ou seja, ao mesmo tempo, há células em construção em vários estágios, desde iniciais até o estágio final. Em colônias fortes, até 13 células são construídas simultaneamente.
Uma característica interessante dessa espécie é que há rainhas pequenas, médias e grandes. Em outras palavras, as rainhas podem ser criadas em células normais e/ou em células reais. Os machos podem aparecer em grande quantidade, permanecendo agrupados nos locais aquecidos do ninho. O alimento, como o mel e o pólen, é colocado em potes ovoides, de 3cm de altura. o mel é muito saboroso. Alguns consumidores deste mel deixam o ninho enterrado no seu local de origem e de quando em quando recolhem o mel produzido.

Mel: A Guiruçu produz um mel de excelente qualidade e muito saboroso. Alguns meliponicultores deixam o ninho enterrado em seu local de origem, recolhendo o mel produzido periodicamente.

Por Andréa Oliveira.

Fontes: Embrapa, USP, WebBee e Wikipédia

TÓPICO 2

FONTE – Webbee

Schwarziana quadripunctata (Lepeletier, 1836) – guiruçu ou iruçu


Essas abelhas são muito comuns nas áreas de ocorrência no sul e sudeste do Brasil. Ocupam também ninhos abandonados de saúva, mas procuram panelas maiores, provavelmente de ninhos mais velhos. Esta é uma abelha muito mansa, visitante da copa das árvores. No depósito de detritos há um considerável odor de fezes humanas e de outros vertebrados, o que indica que esta abelha pode ter hábitos anti-higiênicos.

A entrada é um pequeno buraco no solo, podendo ter uma pequena elevação de barro. Internamente a entrada é revestida de cerume.

O ninho todo é circundado por um invólucro que tem uma forma característica. Os favos são em espiral ou paralelos. As células de cria são construídas sucessivamente, isto é, ao mesmo tempo há células em construção em vários estágios, desde iniciais até final. Em colônias fortes, até 13 células são construídas simultaneamente. Uma característica interessante é que, nesta espécie, há rainhas pequenas, médias e grandes, isto é, rainhas podem ser criadas em células normais e em células reais. Os machos podem aparecer em grande quantidade, permanecendo agrupados nos locais aquecidos do ninho. O alimento, mel e pólen, é colocado em potes ovóides de cerca de 3cm de altura; o mel é muito saboroso. Alguns consumidores deste mel deixam o ninho enterrado no seu local de origem e de quando em quando recolhem o mel produzido. Há células de aprisionamento/refúgio.

Fonte: Webbee