Jatai da Terra

(Paratrigona subnuda)

TÓPICO 1

FONTE – Dissertação para mestrado (Univesidade Federal de Campina Grande BA)

Paratrigona subnuda – Jataí da Terra

Nome popular: Jataí da Terra ou Mirim sem Brilho

Distribuição geográfica: Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Descrição: É uma espécie muito mansa, de fácil manejo, frequentemente encontrada nas flores. Constrói seu ninho subterrâneo, ocupando panelas abandonadas de saúvas, cujos ninhos foram destruídos. Para localizar o ninho no solo, é preciso cavar cuidadosamente seguindo o tubo de entrada. As rainhas virgens andam livremente pela colmeia, sendo encontradas ocasionalmente em repouso nos potes de alimento vazios. Já os machos formam grupos dentro da colmeia, muitas vezes, junto ao depósito de detritos da colônia. Esta espécie possui a cabeça negra e o corpo alaranjado, com asas maiores que a extensão corporal, o que é comum nas meliponas. Esta espécie abre a entrada do ninho, pela manhã, e a fecha, ao anoitecer, quando terminam as suas atividades. O tubo de entrada do ninho é construído com cerume. No interior do ninho, as células de cria são construídas em baterias de até 26 células, nas colônias fortes. Os favos têm sempre a forma espiral. Em volta do favo, há alguns potes ovoides para o depósito de alimento (mel e pólen), bem como um invólucro formado por várias camadas de cerume. Na parte de baixo dos favos, há um depósito de detritos consistente, onde muitos machos ficam. Isso acontece, pois o lixo libera calor, temperatura preferida pelos machos, que vivem em grupos nos locais mais quentes dos ninhos. Seu mel Terra é muito saboroso e suave, além de possuir propriedades medicinais.

Referências: Nogueira Neto (1997); Silveira; Melo e Almeida (2002); Fonseca et al. (2011); Antunes et al. (2007).

ROSÉLIA MARIA DE SOUSA SANTOS

TÓPICO 2

FONTE – Cursos CPT

A Paratrigona subnuda é popularmente conhecida como Jataí-da-Terra ou Mirim-sem-Brilho. É uma espécie muito mansa, de fácil manejo, frequentemente encontrada nas flores. Constrói seu ninho subterrâneo, ocupando panelas abandonadas de saúvas, cujos ninhos foram destruídos. Para localizar o ninho no solo, é preciso cavar cuidadosamente seguindo o tubo de entrada. As rainhas virgens andam livremente pela colmeia, sendo encontradas ocasionalmente em repouso nos potes de alimento vazios. Já os machos formam grupos dentro da colmeia, muitas vezes, junto ao depósito de detritos da colônia.

Ocorrência: A abelha Jataí-da-Terra é encontrada em Minas Gerais, no Paraná, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e em São Paulo.

Morfologia: Esta espécie possui a cabeça negra e o corpo alaranjado, com asas maiores que a extensão corporal, o que é comum nas meliponas.

Ninho: Conforme já dito, o ninho da Paratrigona subnuda é subterrâneo e pode estar desde 40cm da superfície do solo até mais de 1m. Esta espécie abre a entrada do ninho, pela manhã, e a fecha, ao anoitecer, quando terminam as suas atividades. O tubo de entrada do ninho é construído com cerume.
No interior do ninho, as células de cria são construídas em baterias de até 26 células, nas colônias fortes. Os favos têm sempre a forma espiral. Em volta do favo, há alguns potes ovoides para o depósito de alimento (mel e pólen), bem como um invólucro formado por várias camadas de cerume. Na parte de baixo dos favos, há um depósito de detritos consistente, onde muitos machos ficam. Isso acontece, pois o lixo libera calor, temperatura preferida pelos machos, que vivem em grupos nos locais mais quentes dos ninhos.

Mel: O mel da Jataí-da Terra é muito saboroso e suave, além de possuir propriedades medicinais.

Uma curiosidade: Às vezes, encontramos rainhas virgens que se escondem em potes vazios de alimento.

Por Andréa Oliveira.

Fontes: Embrapa, USP, WebBee e Wikipédia

TÓPICO 3

FONTE – WebBee

Informações gerais: A jatai da terra é uma espécie muito comum e bem sucedida. Seus ninhos são subterrãneos: usam os ocos construidos pelas formigas saúva cujos ninhos foram destruidos, de modo que muitas vezes um ninho de jatai da terra é encontrado perto de outro. Para localizar o ninho no solo é preciso cavar cuidadosamente seguindo o tubo de entrada; o ninho pode estar desde 40cm da superfície do solo até mais de 1m. Esta é uma espécie muito mansa, de fácil manejo e que vive bem em condições de laboratório.

Entrada da colmeia: Algumas espécies, como a jatai da terra, abrem a porta pela manhã e a fecham ao anoitecer, quando termina o movimento. O tubo de entrada é construido com cerume. Seus ninhos são subterrãneos.

Interior da colmeia: As células de cria são construidas em baterias de até 26 células, nas colônias fortes; os favos tem sempre a forma espiral. Em volta do favo, alguns potes ovóides para alimento (mel e pólen) e um involucro formado por várias camadas de cerume. Na parte de baixo dos favos, podemos encontrar um depósito de detritos consistente, e muitos machos podem estar perto. O lixo libera calor, e os machos vivem em grupos nos locais quentes dos ninhos. Uma curiosidade: aqui, as vezes encontramos rainhas virgens que se escondem em potes vazios de alimento.

Fonte: Webbee