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TÓPICO 1
FONTE: Horto Botânico do Rio de Janeiro
Nome científico: Oxytrigona tataira (Smith, 1863)
Família: Apidae
Nomes Populares: Tataíra, Abelha-caga-fogo, Abelha-de-fogo, Barra-fogo, Bota-fogo, Caga-fogo e Mija-fogo.
Distribuição: Do nordeste, sudeste e sul do Brasil até o Paraguai.
Características: É uma abelha eusocial, sem ferrão de pequeno porte com cerca de 5,5 mm. Apresentam a cabeça e o abdômen de cor ferrugínea e o restante do corpo preto. Para proteger o ninho, em sua entrada ficam as abelhas-guarda. São agressivas quando se sentem ameaçadas liberando uma substância cáustica, via oral, que queima suas vítimas. Produzem mel fermentado e por este motivo não é usado comercialmente. Esta abelha é prejudicial na apicultura, pois pode invadir colônias de Apis mellifera nos períodos que há escassez de alimento no ambiente.
No Horto:Foram observadas visitando flores de Coccoloba declinata e Bactris setosa.
TÓPICO 2
FONTE – Dissertação para mestrado (Univesidade Federal de Campina Grande BA)
Oxytrigona tataira tataira – Tataíra
Nome popular: Tataíra. É também conhecida pelos nomes de Abelha Caga Fogo, Barra Fogo e Abelha Botafogo.
Distribuição geográfica: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
Descrição: Possui cerca de 5,5 mm de comprimento, cabeça e abdome ferrugíneos e o restante do corpo preto. É uma espécie muito agressiva quando é mexido no interior de seu ninho, e seu nome se deve ao fato de que, segrega um líquido cáustico de suas mandíbulas, que causa queimaduras au intruso. Os ferimentos causados por essa substância assemelham-se a queimaduras, podendo levar dias para cicatrizar. O ninho da tataíra apresentava entrada característica para a espécie, constituída aparentemente por cerume e com formato elipsoidal, sendo encontradas abelhas-guarda dispostas ao seu redor. Esta entrada comunicava-se diretamente com o túnel que dá acesso a área de cria. Esta característica peculiar está relacionada ao sistema de defesa da colônia. Seus favos são distribuídos em blocos, construídos em forma de espiral, com uma área total ocupada de 15,0 cm de largura por 12,0 cm de altura. Os favos de cria apresentam dimensões médias de 5,87 cm de largura e 9,94 cm de comprimento. Estes são separados por pilares de 0,33 cm de altura média. Há também um invólucro feito de uma fina camada de cerume, que separa a área de cria dos potes de alimento. O mel desta espécie apresentou umidade de 26,0%, além de presença de espuma, indicando a sua fermentação. Por isso, não é um mel muito apreciado. Alguns apicultores consideram a abelha Tataíra uma espécie nociva para a abelha Apis mellifera, principalmente no período de escassez de alimento, pois a Tataíra tem o hábito de saquear colônias enfraquecidas do gênero Apis.
Referências: Nogueira Neto (1997); Silveira; Melo e Almeida (2002); Fonseca et al. (2011).
ROSÉLIA MARIA DE SOUSA SANTOS
TÓPICO 3
FONTE – Cursos CPT
Abelhas sem ferrão – Tataíra (Oxytrigona tataira tataira)
A abelha Tataíra (Oxytrigona tataira tataira) é uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos, pertencente ao grupo das espécies sem ferrão (Meliponinae). É uma espécie agressiva que, ao se sentir ameaçada, segrega um líquido cáustico na vítima. Por isso, é conhecida pelos nomes de Abelha-Caga-fogo, Abelha-de-Fogo, Barra-Fogo, Bota-Fogo, Caga-Fogo e Mija-Fogo. Também é bastante conhecida como |Tataíra. Por ser uma espécie altamente defensiva, sua inclusão em projetos de meliponicultura é inviável.
Alguns apicultores consideram a abelha Tataíra uma espécie nociva para a abelha Apis mellifera, principalmente no período de escassez de alimento, pois a Tataíra tem o hábito de saquear colônias enfraquecidas do gênero Apis.
Ocorrência: A Tataíra pode ser encontrada na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais, no Paraná, em Santa Catarina e em São Paulo.
Morfologia: A abelha Tataíra é pequena, altamente defensiva e pouco produtiva. Possui cerca de 5,5 mm de comprimento, cabeça e abdome ferrugíneos e o restante do corpo preto. Apresenta, nas glândulas mandibulares, secreções cáusticas que queimam o intruso. Os ferimentos causados por essa substância assemelham-se a queimaduras, podendo levar dias para cicatrizar.
Ninho: O ninho da tataíra apresentava entrada característica para a espécie, constituída aparentemente por cerume e com formato elipsoidal, sendo encontradas abelhas-guarda dispostas ao seu redor. Esta entrada comunicava-se diretamente com o túnel que dá acesso a área de cria. Esta característica peculiar está relacionada ao sistema de defesa da colônia.
Favos de cria: Os favos das Tataíras são distribuídos em blocos, construídos em forma de espiral, com uma área total ocupada de 15,0 cm de largura por 12,0 cm de altura. Os favos de cria apresentam dimensões médias de 5,87 cm de largura e 9,94 cm de comprimento. Estes são separados por pilares de 0,33 cm de altura média. Há também um invólucro feito de uma fina camada de cerume, que separa a área de cria dos potes de alimento.
Mel: O mel desta espécie apresentou umidade de 26,0%, além de presença de espuma, indicando a sua fermentação. Por isso, não é um mel muito apreciado.
Por Andréa Oliveira.
Fontes: Embrapa, USP, WebBee e Wikipédia
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