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TÓPICO 1
FONTE: Cursos CPT
Lestrimelitta limao (Smith, 1836) – Iratim
A Lestrimelitta limao é popularmente conhecida como Iraxim, Iratim, Arancim, Aratim, Canudo, Sete-Portas, Limão, Limão-Canudo e Abelha-Limão (por exalar um notável cheiro de limão). É uma abelha social da subfamília dos meliponíneos. Constrói um grande ninho de barro, preso entre os galhos, com entrada tubiforme. É uma espécie pilhadora, vivendo exclusivamente do saque a outros ninhos. A Abelha-Limão só sobrevive em áreas onde haja grande densidade de ninhos de outras espécies.
O sucesso no ataque a outras colônias dá-se por liberação de terpenoides voláteis, das secreções cefálicas (das glândulas mandibulares), que provocam a dispersão dos indivíduos da colônia hospedeira e a consequente pilhagem. Por isso, o cheiro semelhante a limão que estas abelhas exalam, que a faz receber o nome popular de Abelha-Limão.
Ocorrência: A Abelha-Limão é encontrada na Bahia, em Minas Gerais e em São Paulo.
Morfologia: A espécie mede cerca de 7 mm de comprimento, tem o corpo ligeiramente alongado e a coloração pardo-escura.
Ninho: A entrada do ninho da Abelha-Limão apresenta protuberâncias de cerume, que são abertas pelas operárias, no período da manhã, e fechadas, ao anoitecer. Na saída do ninho, há vários pitos, em forma de dedos, mas apenas um está ativo. Esta é uma tática de defesa contra predadores, como formigas, entre outros. Se o pito de saída desta abelha for destruído, logo em seguida outro começa a surgir, pois a Abelha-Limão gosta de várias opções de saída. Como esta abelha vive do roubo, os pitos alternativos são um indício de que ela realmente é uma ladra, pois são um meio de fuga.
Mel: O mel produzido pela Lestrimelitta limao é considerado tóxico e perigoso, se consumido pelo homem, em razão das secreções tóxicas das glândulas mandibulares dessa abelha.
Comportamento cleptobiótico: A Lestrimelitta limao é considerada uma abelha pilhadora ou cleptobiótica, ou seja, saqueia os ninhos de outras espécies para retirar o mel, o pólen e a cera, armazenados nas colmeias alheias. Isso porque as operárias da Abelha-Limão não possuem corbícula, órgão localizado na tíbia posterior para o transporte de pólen e de outros materiais utilizados na estrutura do ninho. Ao saquear outras colmeias, essas operárias liberam substâncias voláteis, produzidas por suas glândulas mandibulares, que confundem a comunicação entre as abelhas da colmeia hospedeira, provocando a sua dispersão. Assim, as pilhadoras conseguem saquear os ninhos, levando o produto do saque, nos seus papos, até os seus próprios ninhos.
Por Andréa Oliveira.
Fontes: Embrapa, USP, WebBee e Wikipédia
TÓPICO 2
FONTE – Dissertação para mestrado (Univesidade Federal de Campina Grande BA)
Distribuição geográfica: São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Amazonas, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Descrição
É uma abelha social conhecida por possuir o hábito de realizar pilhagem, ou seja, trata-se de uma abelha que saqueia colônias de abelhas de outras espécies (comportamento cleptobiótico), para retirar o mel, o pólen e a cera. Como as operárias da Abelha-Limão não possuem corbícula [órgão localizado na tíbia posterior e utilizado para o transporte de pólen], não visitam as flores do campo. Ao saquearem os ninhos de outras espécies, transportam o produto do saque em seus papos. Quando invadem esses ninhos, liberam algumas substâncias voláteis, que causam interferência na comunicação entre as abelhas da colmeia hospedeira, levando-as à dispersão. Por viverem apenas de pilhagem, as abelhas dessa espécie não conseguem sobreviver em áreas onde haja grande densidade de ninhos de outras espécies. A Lestrimelitta limao é assim denominada por exalar um notável cheiro de limão, produzido pelas terpenoides voláteis, das secreções cefálicas. Elas constroem grandes ninhos de barro, presos entre os galhos, possuindo entradas tubiformes, que apresentam protuberâncias de cerume, que são abertas pela manhã, e, fechadas, ao anoitecer. Morfologicamente, são abelhas que medem cerca de 7 mm de comprimento, possuindo um corpo ligeiramente alongado, que apresenta coloração pardo-escura. Morfologicamente, são abelhas que medem cerca de 7 mm de comprimento, possuindo um corpo ligeiramente alongado, que apresenta coloração pardo-escura. Quanto ao mel por elas produzido, é considerado tóxico e perigoso, em virtude das secreções tóxicas das glândulas mandibulares, não devendo ser consumido pelo ser humano.
Referência
Silveira et al. (2002) ; Nogueira-Neto (1997); Bego; Zucchi e Mateus (1991); Freitas (2001); Alves et al. (2011); Marchi e Melo (2004).
TÓPICO 3
FONTE – WebBee
Lestrimelitta limao (Smith, 1836) – iratim
A Lestrimelitta limao é popularmente conhecida como Iraxim, Iratim, Arancim, Aratim, Canudo, Sete-Portas, Limão, Limão-Canudo e Abelha-Limão (por exalar um notável cheiro de limão). É uma abelha social da subfamília dos meliponíneos. Constrói um grande ninho de barro, preso entre os galhos, com entrada tubiforme. É uma espécie pilhadora, vivendo exclusivamente do saque a outros ninhos. A Abelha-Limão só sobrevive em áreas onde haja grande densidade de ninhos de outras espécies.
O sucesso no ataque a outras colônias dá-se por liberação de terpenoides voláteis, das secreções cefálicas (das glândulas mandibulares), que provocam a dispersão dos indivíduos da colônia hospedeira e a consequente pilhagem. Por isso, o cheiro semelhante a limão que estas abelhas exalam, que a faz receber o nome popular de Abelha-Limão.
É uma espécie parasita que não trabalha nas flores e vive de roubos. Assim como outras espécies ladras, não colhem pólen – roubam-no de outras colônias e o transportam suspenso num meio líquido. Este provavelmente tem propriedades tóxicas para o ser humano, e mistura-se facilmente com o mel nas colméias. Habita ocos de pau, em geral a boa altura do chão. As abelhas apresentam um cheiro característico de limão.
Pode haver mais de uma entrada. Geralmente, são grandes construções. Feitas de substância escura, não muito dura.
Informações retiradas de Paulo Nogueira Neto 1970
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